A internacionalização da LongVision

Várias pessoas posando para uma fotografia. Uns em frente, outros atrás. Todos sorriem. Ao fundo, vê-se uma tela com a nossa logomarca da LongVision.

Sim, estamos em todos os lugares do mundo corporativo. Literalmente.

Nos últimos anos, dedicamo-nos a quebrar barreiras. Não necessariamente obstáculos, na definição abstrata de algo ruim.

Quebrar barreiras no sentido logístico da coisa é sobre o que estou falando aqui!

Fomos para outros países, outras culturas e outros povos.

Estamos em vários idiomas

E com a internacionalização, precisamos trabalhar para traduzir os nossos treinamentos.

Por isso, hoje, podemos dizer oficialmente que estamos em outros idiomas, para além da nossa língua-mãe, o português.

Ou seja, nossos treinamentos são dados em inglês e espanhol, também.

Entendemos que, para levarmos nosso propósito de aumentar a felicidade e reduzir o estresse no ambiente corporativo, precisamos ir além, ir mais longe.

Quando empresas internacionais começaram a entrar em contato conosco para obter nossos treinamentos e nossas inspirações, aceitamos o desafio.

Traduzimos os treinamentos e os relatórios

O desafio estava além de traduzir os nossos treinamentos, já que muitos dos nossos inspiradores são, ao menos, bilíngues.

Teríamos que traduzir, também, nossos materiais e os relatórios de propriedade da empresa Wiley, da qual somos parceiros.

Inclusive, fomos nós que traduzimos os relatórios de diagnóstico comportamental para o português. Até então, The Five Behaviors e Everything DiSC estavam apenas disponíveis em inglês.

Isto é, o nosso propósito vai além de levar a felicidade e o bem-estar às organizações. Nós queremos expandir. Nós queremos que nossos treinamentos sejam cada vez mais acessíveis.

Estamos em busca de nos tornarmos cada vez mais acessíveis

Sabemos da importância de ser acessível, principalmente quando consideramos que muitas empresas ainda precisam desconstruir seus ambientes de trabalho rígidos, hierárquicos e arcaicos.

Claro, a desconstrução leva tempo. É um processo e um caminho não muito fáceis.

Todavia, tendo suporte e guia nessa jornada, tudo fica mais simples.

Do nosso lado, acabamos por entender que precisamos ser mais que guias. Precisamos que o nosso suporte abranja mais pessoas, mais culturas e mais organizações.

Um ponto chave de ser acessível é de fato estar presente em outros idiomas e em outros povos.

Esse é uma das ações que temos como meta. Outras estão em processo de desenvolvimento, porque se tornar acessível vai muito além de transpor barreiras logísticas.

Para saber tudo sobre os nossos treinamentos, disponíveis em inglês, português e espanhol, acesse aqui.

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