O HR Leaders Summit 2025, grande evento realizado em São Paulo, destacou a necessidade premente de mudanças significativas na liderança e na gestão de recursos humanos.
Enfatizou-se que discursos sobre ESG, experiência do colaborador e saúde mental precisam ser traduzidos em ações concretas para promover ambientes de trabalho mais humanos e eficazes.
Com uma palestra importante e urgente, Silvana Machado, diretora de RH e Sustentabilidade do Bradesco, ressaltou que "o que nos trouxe até aqui não nos levará adiante".
Além disso, ela enfatizou a importância de conselhos atuantes, comunicação clara e a coragem de discutir erros abertamente como pilares para a transformação organizacional.
Também, o evento destacou que a inteligência artificial deve ser utilizada para automatizar tarefas, não para substituir relações humanas.
Assim, o papel do RH é ser arquiteto de experiências humanas, garantindo que a tecnologia sirva para fortalecer, e não enfraquecer, as conexões interpessoais.
Como sempre falamos tanto dentro de sala como fora dela, a liderança eficaz no cenário atual requer escuta ativa, coragem para admitir vulnerabilidades e disposição para aprender continuamente.
Em linhas gerais, o evento enfatizou que líderes devem ser facilitadores de ambientes inclusivos e adaptáveis, promovendo uma cultura de aprendizado constante.
Já Mauro Wainstock abordou o etarismo, destacando que preconceitos relacionados à idade afetam todas as faixas etárias.
Resumidamente, ele defendeu a valorização da diversidade etária como fonte de criatividade e inovação, promovendo a integração de diferentes experiências e perspectivas.
O evento reforçou o que, também, falamos por aqui: o RH deve ir além da gestão de processos, atuando como catalisador de mudanças culturais. Isso inclui promover ambientes de trabalho que priorizem o bem-estar, a inclusão e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores.
Eventos como o HR Leaders Summit 2025 deixam cada vez mais claro que a transformação organizacional exige ações concretas e comprometimento genuíno.
Ou seja, líderes e profissionais de RH devem assumir um papel ativo na construção de ambientes de trabalho mais humanos, inclusivos e adaptáveis, alinhando discurso e prática para enfrentar os desafios do novo mundo do trabalho.